Nascida em 1986, ano do tigre, sob o signo de leão, em João Pessoa, PB. Escritora, poeta e feminista, alquimista da palavra, inventa livros e incendeia o patriarcado com o Sarau Selváticas. Anna Apolinário gosta de ser muitas: Pandora, Diana, Lilith, Vênus, Hécate e Medusa, um caleidoscópio incandescente. Feiticeira da palavra, vocifera vertigens na beira de vulcões, tateia os volts e vórtices de tantas vulvas, celebra o magma furioso em agônico gozo. Bruxa, grafa grimórios carnívoros em galáxias oníricas, gosta de sussurrar alucinações dentro de poemas.